Olá amigos,
Incomodado já há algum tempo com diversas situações absurdas que nos cercam a respeito de diversos temas, como agreções ao meio ambiente, pobreza, descasos dos governantes e políticos com o povo, caos na saúde, na educação, além da tentativa de acabarem com as famílias e diversas outras insanidades, resolvi montar esse Blog como mais um meio para denunciarmos essas situações.
Muitas vezes nos sentimos impotentes e ficamos sem saber o que fazer em favor da preservação da natureza, em prol dos nossos irmãos e irmãs que sofrem nas filas dos hospitais, em favor de um ensino de qualidade para nossos filhos, pela preservação da família e da ética e moral na sociedade.
Assim, resolvi usar um meio que está disponível, a internet, e que é de grande alcance geográfico, político e humano.
Dessa forma coloco a disposição de todos os amigos e amigas que comungam dessa minha preocupação, para que também usem esse espaço para denunciarem suas insatisfações.
Que Deus nos abençoe nessa tentativa e que ela seja de alguma forma eficaz na melhoria da defesa da vida, envolvendo todos os seus aspectos, em nosso país e no mundo todo.
Um grande abraço,
José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com

sábado, 7 de janeiro de 2012

Hospital público high tech na Zona Oeste do Rio de Janeiro

Obras no Pedro II, em Santa Cruz, ficam prontas dia 10 de janeiro de 2012. Unidade será climatizada, monitorada por câmeras e terá 150 leitos a mais.

POR CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - Fechado há um ano e dois meses, o Hospital Pedro II, em Santa Cruz, deve reabrir até abril, totalmente modernizado. A Prefeitura do Rio promete entregar uma unidade de saúde de ponta, com ar condicionado em todos os ambientes e 400 leitos, 150 a mais do que havia antes do incêndio de outubro de 2010. As obras no prédio de 10 andares ficam prontas dia 10. 


Um das novidades do hospital é a criação dos setores de geriatria, neurocirugia, saúde mental e projeto DST Aids, além do reforço da segurança. Toda a unidade tem câmeras de monitoramento que filmam e gravam.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, afirmou que serão necessários de dois a três meses para equipar todos os setores: “Entre março e abril, estaremos com tudo pronto”.


Os centros cirúrgicos terão até painéis digitais com letreiros para que os médicos recebam informações de fora da sala durante as operações.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Com a reforma, a prefeitura estima poder atender a pelo menos 600 pacientes por dia e realizar 500 partos e 300 cirurgias por mês. A demora na reabertura do hospital foi alvo de ações na Justiça. Liminar já foi concedida cobrando o término da empreitada. 


Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, a decisão de colocar granito em todo chão do prédio — com exceção da cozinha que tem porcelanato — levou em conta a relação custo-benefício: “A manutenção compensa o investimento”. 

Organização Social vai administrar unidade hospitalar

A antiga enfermaria da maternidade, que ficava no nono andar, foi transformada num Centro de Tratamento de Queimados. Uma das salas do setor foi reservada para sessões de balneoterapia — banhos dados a pacientes com lesões graves de queimaduras em banheira.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O setor é um dos que mais que preocupam quando o assunto é infecção hospitalar. Por isso, foram instaladas torneiras com alavancas, que são acionadas pelo cotovelo para evitar que o profissional use as mãos para abri-las. A água será aquecida por captação de energia solar. 


Na semana que vem, segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, deve ser anunciada a Organização Social (OS) que vai administrar o hospital. O processo é polêmico. Duas concorrentes protestaram o resultado que apontava a Biotech com a gerenciadora escolhida. Por isso, a prefeitura adiou o anúncio.

Prefeitura quer gerir mais duas unidades

Depois do Pedro II, os próximos hospitais do Estado que estão na mira do prefeito Eduardo Paes para serem municipalizados são o Albert Schweitzer, em Realengo, e o Rocha Faria, em Campo Grande. O processo de transferência está em estudo.

“Acho que esses hospitais tem que ser municipalizados. A partir do momento que peguei o Pedro II na região, quero avançar neste sentido”, disse o prefeito.
Fonte: O DIA online