Olá amigos,
Incomodado já há algum tempo com diversas situações absurdas que nos cercam a respeito de diversos temas, como agreções ao meio ambiente, pobreza, descasos dos governantes e políticos com o povo, caos na saúde, na educação, além da tentativa de acabarem com as famílias e diversas outras insanidades, resolvi montar esse Blog como mais um meio para denunciarmos essas situações.
Muitas vezes nos sentimos impotentes e ficamos sem saber o que fazer em favor da preservação da natureza, em prol dos nossos irmãos e irmãs que sofrem nas filas dos hospitais, em favor de um ensino de qualidade para nossos filhos, pela preservação da família e da ética e moral na sociedade.
Assim, resolvi usar um meio que está disponível, a internet, e que é de grande alcance geográfico, político e humano.
Dessa forma coloco a disposição de todos os amigos e amigas que comungam dessa minha preocupação, para que também usem esse espaço para denunciarem suas insatisfações.
Que Deus nos abençoe nessa tentativa e que ela seja de alguma forma eficaz na melhoria da defesa da vida, envolvendo todos os seus aspectos, em nosso país e no mundo todo.
Um grande abraço,
José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

UM SIMPLES ATO DE CARIDADE...




UM SIMPLES ATO DE CARIDADE CRIA UMA CADEIA 

DE AMOR SEM FIM, QUE UM DIA 

VOLTA PRA VOCÊ,

PENSE NISSO!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

FAZER O BEM, SEM OLHAR A QUEM


Meditando sobre o Evangelho de ontem, 23 de novembro, onde Jesus falava:

"Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: 'afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eteno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar.' E responderão também eles: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?' Então o Rei lhes responderá: 'Em verdade eu vos digo que todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!" (Mt 25,41-45)

Fiquei então pensando quantas vezes Jesus coloca essas pessoas no nosso caminho para que possamos serví-Lo e nós não o fazemos, perdendo a oportunidade grandiosa de fazer o bem, a caridade.

Mas, quando será que Jesus coloca essas pessoas na nossa frente?

Quando, às vezes passamos na rua e vemos um mendigo jogado na calçada e viramos o rosto, passando direto sem nem mesmo olharmos melhor. Quando, bate em nossa casa um pedinte, pedindo comida ou uma ajuda e dizemos que naquela ora não temos nada para lhe dar. Quando, parado com o carro no sinal, e bate no nosso vidro uma criança pedindo um trocado ou que nos deixe limpar o vidro, e nós a refugamos. E, as vezes, nem o vidro do carro abrimos. Quando temos a possibilidade de ajudar ou socorrer um bêbado, às vezes até nosso conhecido, e não o fazemos e dizemos que a culpa por estar assim é dele mesmo que não consegue parar de beber. Quando nos omitimos em visitar um abrigo de idosos ou de crianças abandonadas, dizendo que não nos sentimos bem nesses lugares e preferimos não ir. E assim vai...

Devemos também estar atentos, que muitas vezes Jesus coloca pessoas da nossa própria família, à nossa frente, para que possamos ajudar. Seja, uma tia idosa, doente, seja uma avó ou avô idoso, que precisa de cuidados especiais e de nosso carinho e atenção; às vezes só mesmo de carinho e atenção! Ou até mesmo, nossa mãe e nosso pai, idosos, que já não podem mais discernir as coisas sozinhos, para que possamos serví-los. E nós? Fazemos a caridade com nossos parentes mais próximos, sem murmurar, sem reclamar do cansaço, sem maldizer os momentos de lazer que as vezes temos que abrir mão?

Fiquei então imaginando como será a nossa conversa com Jesus quando estivermos face a face com Ele, e Ele nos relembrar sobre todas essas oportunidades de fazer a caridade que recusamos a fazer?
Isso me doeu o coração. 

Querido amigos e amigas, devemos nos desarmar mais e abrir nosso coração às situações que nos aparecem na vida. Devemos julgar menos as pessoas, pois não conhecemos as suas histórias de vida, nem pelas dificuldades que estejam passando. E, se um pedinte que acabarmos de ajudar, usar, por exemplo, o dinheiro que lhe dermos para coisas ruins, o problema passa a ser dele, pois a nossa parte, ou seja, o gesto de caridade com quem estava nos pedindo, nós fizemos.

Devemos fazer o bem, a caridade, simplesmente por fazer. Sem questionamentos e sem medo. 

É assim que devemos agir. Socorrer a todos que Jesus coloca a nossa frente simplesmente por caridade, por amor, sem pensar muito no que eles farão, ou se vai adiantar fazer aquele gesto de caridade ou não para a vida de quem estamos ajudando, pois muitas vezes ajudaremos, faremos tudo com carinho e amor, mas a pessoa não dará valor aquele nosso gesto. Não faz mal, pois fizemos a nossa parte.

É isso que Jesus espera de nós. É isso que Ele nos disse no Evangelho de ontem.

É como diz o ditado: "Fazer o bem, sem olhar a quem!"

Não percamos todas as oportunidades que Deus coloca à nossa frente de fazermos o bem. Com certeza passando a agir assim, nos sentiremos muito melhores como pessoas e muito mais felizes. Sem contar que estaremos fazendo algo que deixará Deus muito contente conosco, a caridade, a maior de todas as virtudes!

Deus nos abençoe!

Por: José Vicente Ucha Campos


sábado, 22 de novembro de 2014

"A FOME É PERFEITAMENTE EVITÁVEL" DIZ DIRETOR DA FAO


Em seu discurso de boas-vindas ao Papa Francisco, José Graziano da Silva (Diretor Geral                      para a Agricultura e Alimentação da FAO) apostou na solidariedade                                  para erradicar a fome e a miséria


"NÃO PODEMOS PERMANECER INDIFERENTES DIANTE DA FOME QUE AFETA MAIS DE 
800 MILHÕES DE PESSOAS"

"Nutrição melhor, vida melhor" é o lema da segunda Conferência Internacional sobre Nutrição, que, com a participação de representantes de 170 países, bem como do papa Francisco, é celebrada até 21 de novembro em Roma e organizada de forma conjunta pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Encarar a obesidade, melhorar as dietas e elevar os níveis de nutrição são os assuntos de maior relevância desta conferência, segundo as declarações feitas nesta quinta-feira pelo diretor geral da Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO), o brasileiro José Graziano da Silva, em seu discurso de boas-vindas ao Santo Padre.
Graziano agradeceu pela histórica visita do pontífice à sede da FAO e destacou que "não podemos permanecer indiferentes diante da fome que afeta mais de 800 milhões de pessoas".
Nesta linha, ele apontou que "a solidariedade na erradicação da fome e da miséria e em tornar realidade a segurança alimentar para todos são pilares fundamentais do futuro sustentável que queremos, independentemente de raça, religião ou recursos (...) A erradicação da fome e da miséria devem ser as bases de um futuro melhor para todos. É o que queremos com a agenda de desenvolvimento pós-2015 e para a qual estamos contribuindo com esta conferência".
O responsável pela FAO assegurou ainda que "os valores humanos, sociais e éticos que Sua Santidade defende estão presentes na Declaração de Roma sobre a Nutrição e no seu Marco Associado de Ação, que esta conferência adotou ontem". Assim, "pela primeira vez na história, a humanidade pode dizer que a miséria não é um destino fatal e que a fome é perfeitamente evitável".
Por último, Graziano observou que "a obesidade afeta 500 milhões de adultos e é um problema crescente, em especial nos países em desenvolvimento e de renda média". Por este motivo, destacou a necessidade de "garantir uma nutrição melhor e o direito à alimentação adequada para todos".
O interesse dos países pela melhora da nutrição das suas populações parece evidente. Prova disto é que o encontro contará com mais de 90 ministros da Agricultura e da Saúde de todo o mundo. Está prevista, além disso, a participação de representantes governamentais de alto nível de 170 países, organizações intergovernamentais, agências das Nações Unidas, membros da sociedade civil, fundações, setor privado e especialistas do mundo inteiro.

Papa Francisco também discursou nesta Segunda

 Conferência Internacional sobre Nutrição.


O faminto "nos pede dignidade, não esmola"

"Com sentimento de respeito e apreço, apresento-me hoje aqui, na Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição. Agradeço-lhe, senhor Presidente, a calorosa acolhida e as palavras de boas-vindas que me dirigiu. Saúdo cordialmente o Diretor-Geral da FAO, o Prof. José Graziano da Silva, e a Diretora-Geral da OMS, a Dra. Margaret Chan, e alegra-me a sua decisão de reunir nesta Conferência representantes de Estados, instituições internacionais, organizações da sociedade civil, do mundo da agricultura e do setor privado, com a finalidade de estudar juntos as formas de intervenção para garantir a nutrição, assim como as mudanças necessárias que devem ser acrescentadas às estratégias atuais. A total unidade de propósitos e de obras, mas, sobretudo, o espírito de fraternidade, podem ser decisivos para soluções adequadas. A Igreja, como vocês sabem, sempre procura estar atenta e solícita em relação a tudo o que se refere ao bem-estar espiritual e material das pessoas, primeiramente das que vivem marginalizadas e estão excluídas, para que sua segurança e dignidade sejam garantidas.

1. Os destinos de cada nação estão mais do que nunca entrelaçados entre si, como os membros de uma mesma família, que dependem uns dos outros. Porém, vivemos numa época em que as relações entre as nações estão demasiadas danificadas pela suspeita recíproca, que às vezes se converte em formas de agressão bélica e econômica, mina a amizade entre irmãos e rechaça ou descarta quem já está excluído. Conhece bem esta realidade quem carece do pão cotidiano e de um trabalho decente. Esta é a situação do mundo, em que é preciso reconhecer os limites de visões baseadas na soberania de cada um dos Estados, entendida como absoluta, e nos interesses nacionais, condicionados frequentemente por poucos grupos de poder. Isso está bem explicitado na leitura da agenda de trabalho dos senhores, para elaborar novas normas e maiores compromissos para alimentar o mundo. Nesta perspectiva, espero que, na formulação desses compromissos, os Estados se inspirem na convicção de que o direito à alimentação só será garantido se nos preocuparmos com o sujeito real, ou seja, com a pessoa que sofre os efeitos da fome e da desnutrição.
Hoje em dia se fala muito em direitos, esquecendo com frequência os deveres; talvez nos preocupemos muito pouco com os que passam fome. Além disso, dói constatar que a luta contra a fome e a desnutrição é dificultada pela «prioridade do mercado» e pela «preeminência da ganância», que reduziram os alimentos a uma mercadoria qualquer, sujeita à especulação, inclusive financeira. E enquanto se fala de novos direitos, o faminto está aí, na esquina da rua, e pede um documento de identidade, ser considerado em sua condição, receber uma alimentação de base saudável. Pede-nos dignidade, não esmola.

2. Estes critérios não podem permanecer no limbo da teoria. Pessoas e povos exigem que a justiça seja colocada em prática; não apenas a justiça legal, mas também a contributiva e a distributiva. Por isso, os planos de desenvolvimento e de trabalho das organizações internacionais deveriam levar em consideração o desejo, tão comum em meio às pessoas comuns, de ver que se respeitam em todas as circunstâncias, os direitos fundamentais da pessoa humana e, no nosso caso, da pessoa faminta. Quando isso acontecer, as intervenções humanitárias, as operações urgentes de ajuda ou de desenvolvimento – verdadeiro e integral – terão maior impulso e darão os frutos desejados.

3. O interesse pela produção, a disponibilidade de alimentos e o acesso a eles, as mudanças climáticas, o comércio agrícola, devem certamente inspirar regras e medidas técnicas, mas a primeira preocupação deve ser a própria pessoa, aquelas que carecem de alimento cotidiano e que deixaram de pensar na vida, nas relações familiares e sociais e lutam apenas pela sobrevivência. O Santo Papa João Paulo II, na inauguração desta sala na Primeira Conferência sobre Nutrição, em 1992, alertou a comunidade internacional para o risco do “paradoxo da abundância”: existe comida para todos, mas nem todos podem comer, enquanto o desperdício, o descarte, o consumo excessivo e o uso de alimentos para outros fins estão sob nossos olhos. Infelizmente, este “paradoxo” continua sendo atual. Poucos temas apresentam tantos sofismas como os que se relacionam à fome; e poucos assuntos são tão suscetíveis de ser manipulados por dados, estatísticas, exigências de segurança nacional, a corrupção ou lamentos melancólicos sobre a crise econômica. Este é o primeiro desafio a ser superado.
O segundo desafio que se deve enfrentar é a falta de solidariedade. Nossas sociedades se caracterizam por um crescente individualismo e pela fragmentação; isto termina privando os mais frágeis de uma vida digna e provocando revoltas contra as instituições. Quando falta a solidariedade em um país, todos ressentem. Com efeito, a solidariedade é a atitude que torna as pessoas capazes de ir ao encontro do próximo e fundar suas relações mútuas neste sentimento de fraternidade que vai além das diferenças e dos limites, e encoraja a procurarmos, juntos, o bem comum.
Se tomassem consciência de ser parte responsável do desígnio da Criação, os seres humanos seriam capazes de se respeitar reciprocamente, ao invés de combater entre si, danificando e empobrecendo o planeta. Também os Estados, concebidos como uma comunidade de pessoas e de povos, se fossem exortados a atuar de comum acordo, estariam dispostos a ajudar-se uns aos outros, mediante princípios e normas que o direito internacional coloca à sua disposição. Uma fonte inesgotável de inspiração é a lei natural, inscrita no coração humano, que fala uma linguagem que todos podem entender: amor, justiça, paz, elementos inseparáveis entre si. Como as pessoas, também os Estados e as instituições internacionais são chamadas a acolher e cultivar estes valores, no espírito de diálogo e escuta recíproca. Deste modo, o objetivo de nutrir a família humana se torna factível.

4. Cada mulher, homem, criança, idoso, deve poder contar em todas as partes com estas garantias. E é dever de todo Estado, atento ao bem-estar de seus cidadãos, subscrevê-las sem reservas, e preocupar-se com a sua aplicação. Isto requer perseverança e apoio. A Igreja Católica procura oferecer também neste campo sua contribuição, através de uma atenção constante à vida dos pobres em todos os lugares do planeta; nesta mesma linha se insere o envolvimento ativo da Santa Sé nas organizações internacionais e com seus múltiplos documentos e declarações. Pretende-se deste modo contribuir para identificar e assumir os critérios que o desenvolvimento de um sistema internacional equânime deve cumprir. São critérios que, no plano ético, se baseiam em pilares como a verdade, a liberdade, a justiça e a solidariedade; ao mesmo tempo, no campo jurídico, estes mesmos critérios incluem a relação entre o direito à alimentação e o direito à vida e a uma existência digna, o direito a ser protegidos pela lei, nem sempre próxima à realidade de quem passa fome, e a obrigação moral de partilhar a riqueza econômica do mundo.
Se se crê no princípio da unidade da familia humana, fundado na paternidade de Deus Criador, e na fraternidade dos seres humanos, nenhuma forma de pressão política ou econômica que se sirva da disponibilidade de alimentos pode ser aceitável. Mas, acima de tudo, nenhum sistema de discriminação, de fato ou de direito, vinculado à capacidade de acesso ao mercado dos alimentos, deve ser tomado como modelo das ações internacionais que se propõem a eliminar a fome.
Ao compartilhar estas reflexões com os senhores, peço ao Todo Poderoso, ao Deus rico em misericórdia, que abençoe todos aqueles que, com diferentes responsabilidades, se colocam a serviço dos que passam fome e sabem atendê-los com gestos concretos de proximidade. Peço também para que a comunidade internacional saiba escutar o chamado desta Conferência e o considere uma expressão da comum consciência da humanidade: dar de comer aos famintos para salvar a vida no planeta. Obrigado."
(Fonte: Canção Nova)
Fonte: Zenit

Cabe a nós todos que temos acesso à alimentação digna, fazermos a nossa parte para ajudar a reduzir esse grande problema, através do não desperdício diário, evitando jogar comida fora, reaproveitando alimentos em receitas alternativas, evitando o amassamento de alimentos em supermercados e hortifrutis, colocando no prato somente aquilo que conseguiremos comer, etc.
Não é muito, mas é o que podemos fazer no dia-a-dia, e que diminuirá o desperdício.
Os restaurantes, lanchonetes e outras casas que trabalham com alimentação, deveriam também evitar de todas as formas o desperdício no preparo dos alimentos e no seu manuseio.
Os produtores rurais pequenos e grandes, os transportadores, e os grandes entrepostos de distribuição de alimentos, da mesma forma, deveriam evitar o desperdício imenso que acontece diariamente.
Enfim, todos fazendo a sua parte, conseguiremos, diminuindo só o desperdício, disponibilizar o alimento àqueles que hoje ainda não têm acesso a ele.
Da mesma forma, os governos dos países cuja população ainda passe fome, devem adotar políticas de cultivo e de distribuição mais justas e com o intuito de realmente alimentar suas populações que passam fome. 
Já os governos dos países ricos devem, além de fornecer o alimento, fiscalizar e cobrar dos governos dos países pobres, que esses alimentos cheguem a quem realmente precisa dele.

Como diz o nosso querido Papa Francisco, o que está faltando à humanidade é a caridade verdadeira.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

ETA DO GUANDU - RIO SERÁ DESLIGADA PARA MANUTENÇÃO


O sistema será parado na manhã desta quarta-feira, 19/11 e 
voltará a funcionar no dia seguinte, quinta-feira, 20/11, 
mas em alguns locais a água só retornará na sexta-feira, 
dia 21/11.

Por isso: VAMOS ECONOMIZAR!

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

DICAS DE SEGURANÇA - BALAS PERDIDAS

INFELIZMENTE NA CIDADE E NO PAÍS ONDE VIVEMOS TEMOS QUE TER EM MENTE ESSAS DICAS DE SEGURANÇA, POIS ESTAMOS VIVENDO NUMA VERDADEIRA GUERRA CIVIL NÃO DECLARADA.



sexta-feira, 14 de novembro de 2014

GARRAFAS PET DE COCA-COLA COM OUTRAS UTILIZAÇÕES

Sem querer fazer propaganda gratuita da coca-cola, mas eles tiveram uma boa idéia para minimizar o impacto das garrafas usadas no meio ambiente.

Outras empresas que usam garrafas pet deveríam seguir o exemplo 
e inventarem novas utilizações.

Por enquanto a coca-cola só está desenvolvendo esse projeto na Ásia.

Vale a pena conferir.



terça-feira, 11 de novembro de 2014

TRANSFORMEMOS O MUNDO - CORAÇÃO POR CORAÇÃO


TEM QUE COMEÇAR POR MIM, POR VOCÊ !

COMECEMOS COM GESTOS SIMPLES 
NO NOSSO DIA-A-DIA, 
NA FAMÍLIA, 
NO TRABALHO, 
NA COMUNIDADE ONDE VIVEMOS

domingo, 9 de novembro de 2014

ABORTO PÓS-NASCIMENTO - UMA IDÉIA CHOCANTE QUE GANHA CORPO NO ÂMBITO ACADÊMICO


Estudantes ativistas pró-vida vêm relatando uma tendência alarmante que se verifica nos corredores das universidades de vários países do Ocidente, em especial nos Estados Unidos: a crescente aceitação, entre os universitários, de uma ideia definida como "aborto pós-nascimento".

Sim, você leu exatamente isso.


Aborto pós-nascimento. Infanticídio.


"Em quase todos os campi que visitamos, encontramos pessoas que acham moralmente aceitável matar bebês que já nasceram", conta Mark Harrington, diretor do grupo pró-vida Created Equal, dos EUA, que trabalha com estudantes universitários. "Este ponto de vista ainda é chocante para a maioria das pessoas, mas está se tornando cada vez mais ‘popular’ entre as novas gerações".


Mais alarmante ainda: a pesquisa registrou que alguns alunos acreditam que não existe nada de errado em matar uma criança até os 4 ou 5 anos de idade.


Para confirmar esta tendência atordoante, outra organização solicitou que os alunos de um campus universitário assinassem uma petição para legalizar o "aborto no quarto trimestre" (ou seja, do nono ao décimo segundo mês do bebê, quando ele já nasceu). E, como podemos ver no vídeo (ao final do texto), muitos assinaram de bom grado.


Há quem minimize a importância dessa tendência considerando que a ideia é mera manifestação de humor negro universitário, mas o fenômeno passa bem longe de ser “apenas” uma questão de comédia de mau gosto. O conceito de “aborto pós-nascimento” foi desenvolvido por profissionais da medicina e apresentado ao público em uma revista médica de grande renome internacional.


Em 2011, o "British Journal of Medical Ethics" (JME) publicou o artigo "Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?", dos professores italianos Alberto Giubilini e Francesca Minerva. A pergunta do título do artigo é apenas retórica, porque, de acordo com os autores, o bebê não deveria necessariamente ser deixado vivo. Os autores equipararam a condição moral de um recém-nascido com a de uma criança ainda não nascida, o que lhes permitiu concluir que, já que um feto pode ser abortado, então é permissível matar também um recém-nascido, realizando-se o que eles chamaram de "aborto pós-nascimento".


(Não passou pela cabeça dos autores o contrário? Que, se o feto é equiparável ao recém-nascido, então matar o feto é um assassinato tanto quanto matar o recém-nascido?).


Felizmente, a publicação do artigo causou tamanho furor que os autores foram forçados a escrever uma carta aberta para tentar explicar as suas motivações. Se, por um lado, aquela indignação foi um sinal positivo de que a cultura da morte ainda enfrenta forte oposição, por outro lado é preciso observar que os professores Giubilini e Minerva não foram os primeiros no mundo acadêmico a elaborar justificativas para o infanticídio.


Em sua carta aberta, Giubilini e Minerva mencionam, e devidamente, o nome de Michael Tooley. Tooley pode ser considerado o "padrinho" do movimento intelectual moderno que defende ética e intelectualmente o infanticídio. Em 1972, um ano antes da legalização do aborto nos EUA, Tooley publicou o artigo "Abortion and Infanticide" [“Aborto e infanticídio”] na revista “Philosophy & Public Affairs” [“Filosofia e Assuntos de Interesse Público”], da Universidade de Princeton. Naquele texto, Tooley apresentava “justificativas éticas” para ambas as práticas. Ele ainda deu novos desenvolvimentos ao assunto em um livro de 1983, com o mesmo título, publicado pela Oxford University Press.


Uma ativista pró-vida citada na pesquisa realizada nos campi fez uma denúncia que ajuda a explicar essa tendência de aceitação, entre os universitários, da ideia de "aborto pós-nascimento": ela declarou que as obras do professor Peter Singer, da Universidade de Princeton, são frequentemente inseridas nas listas de leituras passadas para os alunos.

Em seus livros "Practical Ethics" [“Ética prática”, 1979, Cambridge University Press] e "Rethinking Life and Death" [“Repensando a vida e a morte”, 1994), Singer escreve, como Tooley já tinha escrito antes, tanto em defesa do aborto quanto do infanticídio: “Se deixarmos de lado esses aspectos emocionalmente tocantes, mas estritamente irrelevantes de se matar um bebê, poderemos ver que os motivos que temos para não matar pessoas não se aplicam a crianças recém-nascidas” (Practical Ethics).


No mesmo livro, Singer afirma ainda que, se é que existe mesmo um direito inerente à vida ou um direito a não ser morto, então alguns animais têm mais direito à vida do que um ser humano recém-nascido: “Se o feto não tem o mesmo direito à vida que uma pessoa tem, parece-nos então que o bebê recém-nascido tampouco o tem, e que a vida de um bebê recém-nascido tem assim menos valor do que tem a vida de um porco, de um cão ou de um chimpanzé para o animal não-humano” (Practical Ethics).


A crescente aceitação entre estudantes universitários do "aborto pós-nascimento", ou infanticídio, inclusive no caso de crianças de até cinco anos de idade, é algo certamente preocupante, mas não deveria ser surpreendente. Afinal, a estrutura intelectual que tenta justificar o infanticídio tem feito parte de certos cursos universitários de bioética há décadas.


E mesmo que essas visões levem algum tempo para se espalhar para fora dos campi, o fato é que as ideias, como se sabe, têm consequências...



Fonte: Aleteia

sábado, 8 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

BRASIL SEM DROGAS: MOVIMENTO EDUCATIVO CONTRA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA


Nascido no Ceará o Movimento tomou proporções nacionais e alerta população com dados científicos sobre o risco da legalização da maconha.
A maioria da população brasileira é contra a legalização da maconha. De acordo com pesquisa realizada em setembro de 2014 pelo  Jornal O Estado de São Paulo  e TV Globo  79% dos brasileiros se posicionaram contra o uso da droga. Em pesquisa do DataSenado apenas 9% dos votantes se mostraram favoráveis ao uso da erva.
Com o objetivo de educar a população e acompanhar as audiências que acontecem no Senado sobre a Sugestão Popular 8 (SUG  8) pela liberação da maconha para uso recreativo, industrial e medicinal foi criado o Movimento Brasil Sem Drogas. “ Temos caráter educativo e somos  supra partidário e supra religioso. Discutimos  a problemática  da legalização das drogas com muitos dados científicos, sociais e humanos. Tudo embasado em estatísticas oficiais de legalizações fracassadas em países que regulamentaram  a maconha e tiveram todos os seus índices piorados”, explica Luís Eduardo Girão, idealizador do Movimento.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) é o relator da Sugestão 8 e deu sinal nas audiências anteriores que não arquivará a Sugestão possibilitando que em breve ela  se torne um Projeto de Lei de legalização da maconha para uso recreativo.
Muitas questões estão em aberto como, se a maioria da população brasileira é contra a legalização da maconha por que a crescente luta pela liberação desta droga? A quem interessa a legalização desta droga no país? Por que a Comissão de Direitos Humanos aceitou em uma Sugestão Popular discutir o uso recreativo e medicinal da Maconha se são duas coisas distintas?
Uma página no Facebook fornece informações sobre o movimento e atualiza a população sobre os riscos de uma possível legalização da maconha no país. Já aderiram ao movimento o Governo do Estado do Ceará, OAB – CE, OAB- PB, FENASP (que reúne lideranças  evangélicas), Federação Espírita Brasileira, Rotary, Associação Brasileira de Psiquiatria, Associação dos servidores da Polícia Federal, Arquidiocese de São Paulo, entre outras instituições.
Fonte: Comunidade Shalom