Olá amigos,
Incomodado já há algum tempo com diversas situações absurdas que nos cercam a respeito de diversos temas, como agreções ao meio ambiente, pobreza, descasos dos governantes e políticos com o povo, caos na saúde, na educação, além da tentativa de acabarem com as famílias e diversas outras insanidades, resolvi montar esse Blog como mais um meio para denunciarmos essas situações.
Muitas vezes nos sentimos impotentes e ficamos sem saber o que fazer em favor da preservação da natureza, em prol dos nossos irmãos e irmãs que sofrem nas filas dos hospitais, em favor de um ensino de qualidade para nossos filhos, pela preservação da família e da ética e moral na sociedade.
Assim, resolvi usar um meio que está disponível, a internet, e que é de grande alcance geográfico, político e humano.
Dessa forma coloco a disposição de todos os amigos e amigas que comungam dessa minha preocupação, para que também usem esse espaço para denunciarem suas insatisfações.
Que Deus nos abençoe nessa tentativa e que ela seja de alguma forma eficaz na melhoria da defesa da vida, envolvendo todos os seus aspectos, em nosso país e no mundo todo.
Um grande abraço,
José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com

quarta-feira, 26 de junho de 2019

JAPÃO, 30 MIL SUICÍDIOS POR ANO: RIQUEZA, TECNOLOGIA, MAS...VAZIO NA ALMA

Bispo do país atribui as causas à falta de sentido existencial, conectada à profunda carência de espiritualidade e religiosidade

Uma análise do período compreendido entre 1998 e 2010 apontou que mais de 30 mil pessoas se suicidaram no Japão em cada ano desse intervalo, taxa que, aproximadamente, continua se aplicando até o presente. Cerca de 20% dos suicídios se devem a motivos econômicos e 60% a motivos relacionados com a saúde física e a depressão, conforme recente pesquisa do governo.

O assunto é abordado pelo bispo japonês dom Isao Kikuchi em artigo divulgado pela agência AsiaNews. Ele observa que o drama se tornou mais visível a partir de 1998, “quando diversos bancos japoneses se declararam falidos, a economia do país entrou em recessão e o tradicional ‘sistema de emprego definitivo’ começou a colapsar”.

Durante os 12 anos seguintes, uma média superior a 30 mil pessoas por ano tirou a própria vida num país rico e avançado. O número, alarmante, é cinco vezes maior que o de mortes provocadas anualmente por acidentes nas rodovias.

Riqueza, tecnologia e… vazio na alma

Rodeados por riquezas materiais de todo tipo, os japoneses têm tido graves dificuldades em encontrar esperança no próprio futuro: perderam esperança para continuar vivendo, avalia o bispo.

Paradoxo: após histórica tragédia nacional, suicídios diminuíram

Um sinal de mudança, embora pequeno, foi registrado por ocasião do trágico terremoto seguido de tsunami que causou enorme destruição em áreas do Japão no mês de março de 2011: a partir daquele desastre, que despertou grande solidariedade e união no país, o número de suicídios, de modo aparentemente paradoxal, começou a diminuir. Em 2010 tinham sido 31.690. Em 2011, foram 30.651. Em 2012, 27.858. Em 2013, 27.283. A razão da diminuição não é clara, mas estima-se que uma das causas esteja ligada à reflexão sobre o sentido da vida que se percebeu entre os japoneses depois daquela colossal calamidade.

Motivos para o suicídio

Dom Isao recorda a recente pesquisa do governo que atrela 20% dos suicídios a motivos econômicos, enquanto atribui 60% a fatores de saúde física e depressão. Para o bispo, os estopins do suicídio são complexos demais para se apontar uma causa geral. No entanto, ele considera razoável e verificável afirmar que uma das razões do fenômeno é a falta de sentido espiritual na vida cotidiana dos japoneses.

O prelado observa que a abundância de riquezas materiais e o acesso aos frutos de um desenvolvimento tecnológico extraordinário são insuficientes para levar ao enriquecimento da alma. A sociedade japonesa focou no desenvolvimento material e relegou a espiritualidade e a religiosidade a um plano periférico da vida cotidiana, levando as pessoas a se isolarem e se sentirem vazias, sem significado existencial. E é sabido que o isolamento e o vazio de alma estão entre as principais causas do desespero que, no extremo, leva a dar fim à própria vida.

A ação da Igreja católica

A Igreja católica vem encarando esta questão há muito tempo no Japão.

Em 2001, o episcopado nacional dedicou uma campanha específica a esse tema, por meio da mensagem “Reverência pela vida”. Uma nova versão da mesma mensagem está sendo divulgada desde janeiro de 2017, com a abordagem direta do problema do suicídio e um apelo à população para prestar especial atenção ao isolamento das pessoas.

Fonte: Aleteia

quarta-feira, 12 de junho de 2019

MARCHA NACIONAL PELA VIDA REÚNE MILHARES CONTRA O ABORTO EM BRASÍLIA


Na tarde desta terça-feira, 11 de junho de 2019, a 12ª Marcha pela Vida levou milhares de pessoas para frente do Congresso Nacional, na defesa do lema “Brasil pelas duas Vidas”.


Nesta edição da Marcha, promovida pelo Movimento Brasil sem Aborto, participaram cerca de 3 mil pessoas. Os manifestantes se reuniram no gramado em frente á Biblioteca Nacional e seguiram em marcha até o Congresso Nacional, em um percurso de aproximadamente 1,5 quilômetros, com faixas e cartazes defendendo o direito à vida.

Segundo a organização, a Marcha pediu a aprovação do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007) e da PEC da Vida (PEC 29/2015), além de reforçar que a grande maioria dos brasileiros, 78%, é contra o aborto.
A manifestação também questionou as tentativas d descriminalização do aborto no Brasil por meio do Judiciário.
De modo concreto, citam a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5581, ajuizada pela Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep), que pede a legalização do aborto para gestantes infectadas pelo zika vírus; e a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442, proposta pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), que pede a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação.
Ao site de Brasil sem Aborto, o organizador da 12ª Marcha Nacional e secretário-geral do Movimento, Allan Araújo, assinalou que “o Judiciário não é o poder competente para alterar a legislação”. “Cabe ao Legislativo avaliar possíveis mudanças nas leis que tratam sobre o aborto”, completou.
Fonte: Acidigital

sábado, 8 de junho de 2019

MILHARES MARCHAM EXIGINDO QUE PARTIDO DO PRESIDENTE DO MÉXICO DEIXE DE PROMOVER O ABORTO



No sábado, 7 de junho de 2019, mais de 25 mil pessoas marcharam para pedir ao presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, que seu partido Morena deixe de promover o aborto.

Rodrigo Iván Cortés, presidente do Frente Nacional pela Família, uma das associações que organizaram a marcha na cidade de Pachuca, enviou uma mensagem ao presidente.

"Senhor López Obrador: aqui em Hidalgo temos mais de 25 mil pessoas com uma mensagem de vida ou morte. Aqui as pessoas do seu partido querem aprovar a barbaridade de ameaçar a vida dos mais inocentes em sua etapa mais vulnerável”, disse Cortés.

"Pense nisso, se você quer ir para a história como um presidente que promoveu a morte ou a vida", insistiu.

"Sr. Presidente, aqui de Hidalgo, com milhares de vozes, também estamos lhe pedindo que defenda a vida dos hidalguenses e de todos os mexicanos. Aqui também somos povo, aqui também fazemos um chamado para que você dirija, lidere as pessoas de seu partido para que os estados não cometam barbaridades, que não fomentem mais a cultura de morte”, ressaltou Cortés.

"Senhor Presidente López Obrador, o povo de Hidalgo lhe pede que defenda o inocente aqui e em toda a República”, concluiu.

A marcha de sábado foi uma manifestação em rechaço a uma iniciativa que quer legalizar o aborto no estado de Hidalgo, modificando o Código Penal.

Segundo informa o jornal Milenio, alguns dos slogans daqueles que marcharam foram: "Hidalgo sim à vida!", "Deputado corajoso, defende o inocente!”, “Deputado escuta, pelo aborto é a luta!”.

"Estamos manifestando o direito à vida, que seja respeitada porque é um direito fundamental, porque, de que nos serviria falar de muitos direitos, se não temos o primordial que é o direito à vida, e esta tem que ser respeitada desde a concepção até o término natural”, indicou Víctor Alcívar, um dos organizadores e participantes da marcha.

Além da Frente Nacional para a Família, organizaram o evento: Hidalgo sim à vida, Abraçados pela Vida, União Nacional de Pais de Família, Protegendo a Vida, Shalom, Vida e Formação A. C., entre outros.

Fonte: Acidigital