É muito triste assistir a esse vídeo e ver a inconsequência dos governantes e de guerrilheiros, que nem parecem ser seres humanos e muito menos terem nascido de uma mãe.
Até que ponto chegará a intolerância e o ódio entre tribos, povos, governos e países pelo mundo a fora? Aonde iremos chegar com tanta falta de amor, compaixão, solidariedade e caridade entre os seres humanos?
É muito triste ver seres humanos, adultos, idosos e crianças, perderem suas casas, seus trabalhos, escolas, amigos, vizinhos, parentes, enfim, suas histórias de vida; e de repente se verem em lugares estranhos, fugindo da guerra, sem direito a nada, sem perspectivas para o futuro, passando fome, sede, frio ou calor escaldante, e sem o pior de tudo: a esperança.
É como diz um amigo meu: "O mundo ainda não chegou ao fim, mas, está no ensaio geral."
E a situação vem piorando cada vez mais ao longo dos anos. Vejamos um levantamento recente efetuado por um organismo internacional, que motivou uma matéria que reproduzimos a seguir do site Brasil Post.
"Nos últimos tempos, ler o jornal se tornou uma experiência entristecedora e revoltante. Só tem desgraça: bombardeios em Gaza, conflitos com separatistas na Ucrânia, o brutal avanço do Estado Islâmico no Iraque e na Síria... Às vezes parece que o mundo inteiro está em guerra.
Mas o pior é que, de acordo com especialistas, isso é verdade. De 162 países estudados pelo IEP (Institute for Economics and Peace's), apenas 11 não estão envolvidos em nenhum tipo de guerra.
Para ficar ainda mais complicado: desde 2007, o mundo está ano a ano cada vez menos pacífico, como explica esta reportagem do Independent.
"Ah, mas a Inglaterra não está em guerra. Nem a Alemanha"... Que nada. Apesar de não haver nenhuma guerra em curso dentro do país, os ingleses se envolveram em conflitos como o do Afeganistão.
O critério básico para ranquear os países é o envolvimento em "incompatibilidades concernentes ao governo ou ao território, em que o uso de força armada entre duas partes - quando ao menos uma delas seja o governo de um Estado - resulte em ao menos 25 mortes relacionadas a confrontos por ano".
A boa notícia é que, assim como a Suíça, o Japão e o Chile, o Brasil não está, segundo o IEP, envolvido em nenhum tipo de conflito. Apenas seis países no mundo fazem parte desse seleto grupo.
Veja o mapa completo no site.
"Nos últimos tempos, ler o jornal se tornou uma experiência entristecedora e revoltante. Só tem desgraça: bombardeios em Gaza, conflitos com separatistas na Ucrânia, o brutal avanço do Estado Islâmico no Iraque e na Síria... Às vezes parece que o mundo inteiro está em guerra.
Mas o pior é que, de acordo com especialistas, isso é verdade. De 162 países estudados pelo IEP (Institute for Economics and Peace's), apenas 11 não estão envolvidos em nenhum tipo de guerra.
Para ficar ainda mais complicado: desde 2007, o mundo está ano a ano cada vez menos pacífico, como explica esta reportagem do Independent.
"Ah, mas a Inglaterra não está em guerra. Nem a Alemanha"... Que nada. Apesar de não haver nenhuma guerra em curso dentro do país, os ingleses se envolveram em conflitos como o do Afeganistão.
O critério básico para ranquear os países é o envolvimento em "incompatibilidades concernentes ao governo ou ao território, em que o uso de força armada entre duas partes - quando ao menos uma delas seja o governo de um Estado - resulte em ao menos 25 mortes relacionadas a confrontos por ano".
A boa notícia é que, assim como a Suíça, o Japão e o Chile, o Brasil não está, segundo o IEP, envolvido em nenhum tipo de conflito. Apenas seis países no mundo fazem parte desse seleto grupo.
Veja o mapa completo no site.

É lógico que, quando observamos outros indicadores como a criminalidade, a população carcerária e a facilidade de acesso a armas, o Brasil cai muito na colocação geral. Se observarmos o ranking de paz global, ficamos em 91º - na metade de baixo da lista cujos extremos são a Islândia (1º) e a Síria (162º).
Assista a seguir um vídeo do IEP, explicando o panorama da violência no mundo de hoje.
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