Olá amigos,
Incomodado já há algum tempo com diversas situações absurdas que nos cercam a respeito de diversos temas, como agreções ao meio ambiente, pobreza, descasos dos governantes e políticos com o povo, caos na saúde, na educação, além da tentativa de acabarem com as famílias e diversas outras insanidades, resolvi montar esse Blog como mais um meio para denunciarmos essas situações.
Muitas vezes nos sentimos impotentes e ficamos sem saber o que fazer em favor da preservação da natureza, em prol dos nossos irmãos e irmãs que sofrem nas filas dos hospitais, em favor de um ensino de qualidade para nossos filhos, pela preservação da família e da ética e moral na sociedade.
Assim, resolvi usar um meio que está disponível, a internet, e que é de grande alcance geográfico, político e humano.
Dessa forma coloco a disposição de todos os amigos e amigas que comungam dessa minha preocupação, para que também usem esse espaço para denunciarem suas insatisfações.
Que Deus nos abençoe nessa tentativa e que ela seja de alguma forma eficaz na melhoria da defesa da vida, envolvendo todos os seus aspectos, em nosso país e no mundo todo.
Um grande abraço,
José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

MASSACRE DE CRISTÃOS PELO MUNDO - O QUE ESTAMOS FAZENDO?



Ex-Ministra do Iraque afirma: "Há um 
genocídio de cristãos do qual 
ninguém fala"


"No Iraque está acontecendo um autêntico genocídio do qual ninguém quer falar e nenhuma instância internacional se ocupa", assim o denunciou Pascale Warda, ex-ministra iraquiana.

Em roda de imprensa organizada pela organização internacional Ajuda à Igrejaque Sofre (AIS) e pela Fundação Promoção Social da Cultura (FPSC), Pascale Warda assegurou que "necessitamos ajuda internacional para lutar contra o Estado Islâmico. É diabólico. É um movimento internacional de terrorismo que necessita soluções autênticas internacionais".

Em sua opinião, o Estado Islâmico (EI) só quer "aniquilar" a presença cristã e toda minoria social e religiosa que se oponha aos seus princípios, quando a comunidade cristã no Iraque se remonta ao século I, muito antes da chegada do Islã. "Em Mosul pela primeira vez agora em 2.000 anos não se celebra aEucaristia. É uma etapa histórica muito negra" para os caldeus.

"Os cristãos estão sendo massacrados e têm que buscar agora como restabelecer a sua existência em um país que é seu muito antes que dos outros. É muito difícil, são poucos e estão enfraquecidos", disse.

Neste sentido, Warda advertiu aos países ocidentais que se o Estado Islâmico "está agora localizado no Iraque, amanhã mesmo pode estar em seus próprios países" e, por isso, pediu colaboração à comunidade internacional para solucionar o problema.

Warda é uma das principais vozes contra a falta de liberdade religiosa no Iraque e, desde a irrupção do Estado Islâmico, documentou os abusos contra os Direitos Humanos que são cometidos em seu país.

É católica caldeia, fundadora da Sociedade Iraquiana pelos Direitos Humanos (SIDH), e Presidente da Organização Hammurabi de Direitos Humanos. Além disso, participou com a AIS no lançamento em Roma do Relatório sobre a Liberdade Religiosa 2014.

Para sustentar aos 120.000 cristãos iraquianos que se encontram refugiados no Curdistão, a Fundação pontifícia começou em dezembro do ano passado a maior campanha de seus 50 anos de presença na Espanha.

Em Bagdá, a Fundação Promoção Social da Cultura continua com a Campanha “Um grito de ânimo”, também para apoiar as famílias que fugiram do norte e estão refugiadas na capital.



Líder da Igreja Batista na Nigéria diz: “o mundo assiste cristãos morrerem como animais”

O presidente da Convenção Batista da Nigéria (NBC) diz, se referindo aos cristãos: “O meu povo esta sendo morto como animais e todo o mundo está apenas assistindo”. E faz apelo para que haja intervenção internacional urgente para parar a violência do grupo radical islâmico Boko Haram, que aterroriza a Nigéria. Em uma entrevista para Baptist World Alliance (Aliança Batista Mundial), o Rev. Samson Ayohunle expressou “consternação” com a atitude da comunidade internacional ante a face da tamanha destruição e desumanidade cometida contra o povo nigeriano, mais especificamente aos cristãos no país.

Ayokunle estava falando sobre o mais recente surto de ataques do Boko Haram, um grupo jihadista que busca estabelecer a lei islâmica na Nigéria. Boko Haram realizou o massacre em Baga, no estado nigeriano do nordeste de Borno, no início de janeiro deste ano, fazendo com que um lider-cristao-nigeriano-faz-apelo-por-intervençao-contra-boko-haram-cidade-baga-corpos número desconhecido de mortos, embora estimativas variam de dezenas a mais de 2.000. Em abril de 2013, mais de 185 pessoas foram mortas e mais de 2.000 casas em Baga foram destruídos como resultado de combates entre as forças armadas nigerianas e Boko Haram.

Até 2014, o grupo matou mais de 5.000 civis em ataques que ocorrem principalmente no nordeste, centro norte e centro da Nigéria. Desde 2009, o Boko Haram raptou mais de 500 pessoas, incluindo o sequestro de 276 estudantes de Chibok em abril de 2014. Estima-se que 1,5 milhão fugiram de suas casas por causa de ameaças e ataques.

“A situação é patético.” Ayokunle declarou. “As principais metas em todos estes ataques são primeiros os cristãos e qualquer outros grupos que se oponha a eles. Qualquer cidade que entrar, depois de matar os cristãos, eles vão em frente para derrubar todas as igrejas. Grandes cidades cristãs, tais como Gwoza e Mubi – entre outros – caíram para eles. Cristãos de cidades como Michika e Baga também estão na corrida.” O líder Batista nigeriano disse que “a igreja está sob o cerco de severa perseguição.” Nenhuma igreja cristã está de pé mais em Mubi, onde mais de 2.000 batistas fugiram da cidade através dos Camarões quando Boko Haram atacaram.

Estes cristãos batistas, diz ele, voltou para a Nigéria através de uma outra cidade chamada Yola no Estado de Adamawa, mas nunca voltariam para suas casas novamente. “Eles tornaram-se deslocados e agora estão vivendo em campos de refugiados, dependentes de alimentação, sem alojamento decente e nus.


MAR DE SANGUE DE CRISTÃOS COPTAS DO EGITO


CRISTÃO QUEIMADO VIVO


E AGORA...?


Já passou da hora da Comunidade Internacional interferir nesse verdadeiro genocídio de cristãos pelo mundo afora


Depois que milhares e milhares de cristãos e pessoas inocentes estiverem mortas, não adianta mais querer procurar culpados, levá-los para tribunais internacionais 
e colocá-los em prisões. 
Isso não trará esse povo inocente de volta. 

Temos que evitar que isso continue a acontecer AGORA!

Enquanto isso,

REZEMOS POR ESSES NOSSOS IRMÃOS...


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

CNBB E OAB APRESENTAM MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) lançaram hoje, 25, o Manifesto em Defesa da Democracia. A cerimônia aconteceu na sede da CNBB, em Brasília, com a presença dos presidentes das respectivas entidades - o arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis, e o advogado Marcus Vinicius Furtado Coêlho. Participaram do lançamento autoridades civis e políticas, sacerdotes, religiosos e representantes de entidades e organismos.
O Manifesto é uma iniciativa da Rede de instituições que compõem a Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, para a mobilização em torno do Projeto de Lei de Iniciativa Popular e da defesa do Projeto de Lei (PL) 6316/2013, em tramitação na Câmara dos Deputados.
A leitura do Manifesto foi realizada pelo presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis.  “Ao lançar este manifesto, fazemos votos de que o Congresso Nacional, enquanto representante da vontade do povo brasileiro, possa levar a bom termo a esperada reforma política, para o bem do nosso país”, disse dom Damasceno. Confira a íntegra do texto:
MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA
Considerando as graves dificuldades político-sociais que afligem atualmente o País, a Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB –  e a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – se veem no dever de vir a público expressar –  a exemplo do que já fizeram em ocasiões semelhantes anteriores – a convicção de que acima das divergências políticas, naturais numa República, estão a ordem constitucional e a normalidade democrática.
Aos três Poderes da República cabe relacionarem-se entre si, de maneira independente, porém harmônica e cooperativa, não se admitindo que dissensões menores ou interesses  particulares – de indivíduos ou de grupos - possam comprometer o exercício das atribuições constitucionais que a cada um deles compete exercer.
Submetidos que são tais Poderes ao primordial princípio democrático pelo qual “todo poder emana do povo e em seu favor deve ser exercido”, cumpre-nos lembrar que as decisões deles emanadas somente se legitimam se estiverem adequadas a esse princípio maior.
A inquestionável crise por que passam, no Brasil, as instituições da Democracia Representativa, especialmente o processo eleitoral, decorrente este de persistentes vícios e distorções, tem produzido efeitos gravemente danosos ao próprio sistema representativo, à legitimidade dos pleitos e à credibilidade dos mandatários eleitos para exercer a soberania popular.
Urge, portanto, para restaurar o prestígio de tais instituições, que se proceda, entre outras inadiáveis mudanças, à proibição de financiamento empresarial nos certames eleitorais, causa  dos principais e reincidentes escândalos que têm abalado a Nação, afastando-se, assim, a censurável influência do poder econômico do resultado das eleições, o que constitui uma prática inconstitucional, conforme os votos já proferidos pela maioria dos Excelentíssimos Senhores Ministros integrantes do Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4650),  ora em andamento naquela egrégia Corte.
Em vista do exposto, as entidades abaixo firmadas entendem inadiável a aprovação nas Casas do Congresso Nacional de uma Reforma Política Democrática que estabeleça normas e procedimentos capazes de assegurar, de forma efetiva e sem influências indevidas, a liberdade das decisões do eleitor.
Com este Manifesto, a CNBB e a OAB, unidas a inumeráveis organizações e movimentos sociais integrantes da sociedade civil, conclamam o povo brasileiro a acompanhar ativamente a tramitação, no Congresso Nacional, das proposições que tratam da Reforma Política e a manter-se vigilante e atento aos acontecimentos políticos atuais para que não ocorra nenhum retrocesso em nossa Democracia, tão arduamente conquistada.
Para tanto, é necessário que todos os cidadãos colaborem no esforço comum de enfrentar os desafios, que só pode obter resultados válidos se forem respeitados os cânones constitucionais, sem que a Nação corra o risco de interromper a normalidade da vida democrática.
Por fim, reivindicam as entidades subscritoras que, cada vez mais, seja admitida e estimulada a participação popular nas decisões que dizem respeito à construção do futuro da Pátria, obra comum que não pode dispensar a cooperação de cada cidadão, de cada organização, dando-se, assim, plena eficácia ao conteúdo do artigo 14 da Constituição da República. 
  Marcus Vinicius Furtado Coêlho
    Presidente Nacional da OAB
Fonte: CNBB
          Dom Raymundo Damasceno Assis
Presidente da CNBB

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015



BAN KI-MOON PROPÕE REUNIÃO DE LÍDERES RELIGIOSOS NA ONU


Nova York (RV) – O Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon anunciou durante a Reunião contra o Extremismo Violento realizada em Washington nesta semana, que o organismo planeja realizar nos próximos meses uma reunião global com líderes religiosos de todo o mundo com o objetivo de “enviar uma forte mensagem de tolerância, solidariedade e reconciliação”. O encontro reuniu representantes de 60 países com o objetivo de unir esforços para evitar a radicalização e o recrutamento de indivíduos, especialmente jovens, por parte de organizações radicais.
Para o Secretário Geral da ONU, esta reunião de líderes religiosos na ONU deve servir para “promover o entendimento mútuo e a reconciliação”, em um momento de “muito sofrimento” ao redor do mundo com “inocentes assassinados a tiros em escolas” e “crianças brutalmente sequestradas”.
Em seu pronunciamento, Ban Ki-moon alertou para o apogeu de uma “nova geração” de grupos terroristas transnacionais que representam uma “grave ameaça para a paz e a segurança global”. A estratégia destes “extremistas”, alertou, está planificada de forma “deliberada” para polarizar e aterrorizar, provocar e nos dividir. As maior parte das vítimas, precisou, são muçulmanos.
Para fazer frente a este desafio – defendeu o máximo responsável pela ONU -  “necessitamos ter a cabeça fria, sentimento comum e não nos deixar levar pelo medo” e “ganhar a batalha nas mentes das novas gerações”, e tudo começa nas escolas, onde se pode ensinar “compaixão e empatia” às crianças.
Moon também destacou a importância de combater as ideologias “venenosas” associadas ao extremismo e que são consequência, em muitos casos, da “opressão, da corrupção e da injustiça”. As forças “anti-imigração” existentes em alguns países também “alimentam” os extremistas.(JE)
Fonte: Rádio Vaticano

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

"NÃO HAVERÁ PAZ ENQUANTO A FOME NÃO FOR DERROTADA", DIZ PONTIFÍCIO CONSELHO DA JUSTIÇA E DA PAZ

Cidade do Vaticano (RV) -  "A humanidade não viverá em paz enquanto a fome não for derrotada, enquanto coexisterem aqueles que banqueteiam diariamente e aqueles que, à sua porta ou do outro lado do planeta, morrem de fome". É o que afirma o documento Terra e Comida, do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, publicado pela Livraria Editora Vaticana (LEV).
"O título do presente trabalho coloca em relação duas realidades - explicam na abertura o Cardeal Peter Turkson e Dom Mario Toso, - a 'terra' e a 'comida'. A primeira, leva à organização da produção e ao uso dos recursos; a segunda, à distribuição e aos estilos de vida". Na perspectiva da Doutrina Social da Igreja - recordam - o direito à comida é um direito humano fundamental, intrinsicamente ligado com o mesmo direito à vida". "O uso dos recursos naturais, da mesma forma, está intrinsicamente ligado às exigências de equidade, de justiça e da luta contra a pobreza".
O documento articula-se em três grandes seções. A primeira - intitulada "Uma situação preocupante" - apresenta uma resenha e uma análise das causas estruturais e conjunturais dos problemas concernentes à fome e à produção de comida; a segunda - "A mensagem bíblica e eclesial sobre desenvolvimento agrícola" - delineia alguns princípios guias para a busca e a concretização de soluções; a terceira - "Respostas práticas" - propõe uma série de referências culturais e de ações voltadas à melhoria da situação.
Citando algumas estatísticas da FAO, o documento estima que no período de 2012 a 2014, cerca de 805 milhões de pessoas sofreram com a falta de alimentos, o que é definido como uma "realidade trágica".
Mesmo que a produção de alimento a nível mundial seja capaz de "assegurar para cada habitante do planeta a plena satisfação das próprias necessidades", existe todavia o problema de que "nem sempre a exigência de comida corresponde à possibilidade de obtê-la". As pessoas que sofrem de fome "vivem essencialmente em países atrasados ou em via de desenvolvimento". Segundo o dicastério vaticano, na análise do fenômeno "não é possível limitar-se a uma resenha de causas conjunturais, por mais relevantes que possam ser, como crises, elevação dos preços, secas, inundações, corrupção, instabilidade política, conflito. Deve-se, pelo contrário, admitir que não se conseguiu garantir a todos acesso à comida pela falta de mudanças estruturais".
Segue após, uma fotografia dos principais problemas relacionados à atual produção de comida e as suas consequências, da progressiva diminuição dos solos cultiváveis às ameaças à biodiversidade, da carência dos recursos hídricos à poluição, do desmatamento à exploração das riquezas aquáticas, até os fenômenos da especulação e do neocolonialismo.
O documento do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz faz diversas referências aos Pontífices, entre os quais João Paulo II e Bento XVI, que falou de "corrida ao consumo e ao desperdício" e a Francisco, que repetidamente denuncia uma verdadeira e própria "cultura do desperdício".
"Na sociedade consumista - defende o documento - se encoraja a um certo excesso no uso de bens, especialmente entre as comunidades mais  abastadas, que acabam considerando necessário o supérfluo", enquanto "a visão de 'comida como alimento' é suplantada por aquela de 'comida como mercadoria'".
A segunda parte do documento inicia com uma citação do Livro do Gênesis: "O Senhor Deus pegou o homem e o colocou no jardim do Eden, para que o cultivasse e o guardasse", o que ilustra a tarefa à qual é chamado o homem". A reflexão se concentra, deste modo, em conceitos como "destinação universal dos bens", "bem comum", "solidariedade e fraternidade", "opção preferencial pelos pobres", "subsidiariedade", "justiça", "dignidade e prioridade da pessoa humana".
Na terceira parte são oferecidas algumas orientações práticas para apoiar o desenvolvimento e debelar a fome, a partir de um chamado ao respeito à vida, observando que "é uma contradição preocupar-se de ecologia e de desenvolvimento, quando não se cuida das pessoas". Entre os temas trados nesta seção, o investimento na terra, com uma particular referência ao conceito de "impact investing", que evoca "um tipo de investimento finalizado a ter consequências particularmente positivas na sociedade em que é implementado". Também são oferecidas algumas sugestões, como garantir os direitos humanos (à vida, à comida, à água, à educação e à participação política); apoio aos produtores; colocar as mulheres em condição que possam desenvolver sempre melhor seu fundamental papel; tutelar a biodiversidade; garantir acesso ao crédito; encorajar a pesquisa; melhorar a "governance" dos recursos e do desenvolvimento; melhorar a comunicação comercial; lutar contra os efeitos negativos da especulação; educar os investidores, os empreendedores, os políticos, os governantes.
“A Igreja Católica – recorda o documento - participa dos esforços realizados para permitir a todos os povos e comunidades dispor dos meios necessários para garantir um adequado nível de segurança alimentar", mediante o empenho de congregações, missões, fundações, conferências episcopais, dioceses, paróquias, Cáritas, várias organizações e associações de leigos, através da formação, liberação de crédito, realização de infra-estruturas, reforço na produção de alimento, desenvolvimento de empresas, respondendo às emergências e organizando, com a sua diaconia, a solidariedade com e por os mais pobres". (JE)
Fonte: Rádio Vaticano

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

QUEM NÃO PRESERVA O MEIO AMBIENTE NÃO SE IMPORTA COM O TRABALHO DE DEUS

© Sabrina Fusco / ALETEIA


Os cristãos são chamados a preservar a Criação: foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa desta segunda-feira (09/02) na Casa Santa Marta.

O Papa desenvolveu a sua homilia refletindo sobre o trecho do Gênesis, na primeira leitura, que narra a criação do Universo. No Evangelho de hoje – comentou Francisco –, vemos “a outra criação de Deus”, “Jesus, que vem para re-criar o que foi destruído pelo pecado”.

Jesus está entre as pessoas e salva quem é tocado por Ele: é a “re-criação”. “Esta ‘segunda criação é mais maravilhosa do que a primeira. Mas há “outro trabalho”, o da “perseverança na fé”, feito pelo Espírito Santo.

“Deus trabalha, continua a trabalhar, e nós podemos nos perguntar como devemos responder a esta criação de Deus, que nasceu do amor, porque Ele trabalha com amor. À ‘primeira criação’, devemos responder com a responsabilidade que o Senhor nos dá: ‘A Terra é de vocês, levem-na avante; dominem-na; façam-na crescer’. Também para nós existe a responsabilidade de fazer crescer a Terra, de protegê-la e fazê-la crescer segundo as suas leis. Nós somos senhores da Criação, não donos”.

Portanto, “esta é a primeira resposta ao trabalho de Deus: trabalhar para preservar a Criação”.

“Quando nós ouvimos que as pessoas se reúnem para pensar em como proteger a Criação, podemos dizer: ‘Mas não, são ecologistas!’ Não, não são ecologistas! Isso é cristão! É a nossa resposta à ‘primeira criação’ de Deus. É a nossa responsabilidade. Um cristão que não preserva a Criação, que não a faz crescer, é um cristão que não se importa com o trabalho de Deus, aquele trabalho que nasceu do amor Dele por nós. E esta é a primeira resposta à primeira criação: preservar a Criação, fazê-la crescer”.

Francisco então se perguntou como respondemos à “segunda criação”. São Paulo nos diz para nos reconciliarmos com Deus”, “ir no caminho da reconciliação interior, da reconciliação comunitária, porque a reconciliação é obra de Cristo”. E ainda, citando o Apóstolo dos Gentios, o Pontífice disse que não devemos entristecer o Espírito Santo que está em nós, que está dentro de nós e trabalha dentro de nós. E acrescentou que nós “acreditamos num Deus pessoal”: “é pessoa Pai, pessoa Filho e pessoa Espírito Santo”.

“E todos os três estão envolvidos nesta criação, nesta re-criação, nesta perseverança na re-criação. E a todos os três respondemos: preservar e fazer crescer a Criação, deixar-nos reconciliar com Jesus, com Deus em Jesus, em Cristo, todos os dias, e não entristecer o Espirito Santo, não expulsá-lo: é o hóspede do nosso coração, que nos acompanha, nos faz crescer”.

“Que o Senhor – concluiu o Papa – nos dê a graça de entender que Ele está trabalhando”, e “nos dê a graça de responder de maneira justa a este trabalho de amor”.


Fonte: Aleteia

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA DIZ "NÃO AO ABORTO"

Eduardo Cunha: “Pepe Vargas erra na forma e no conteúdo” Foto: Dida Sampaio / Estadão



Novo presidente da Câmara dos Deputados em Brasília, Deputado Eduardo Cunha, fala ao 

Blog Estadão Rio, que votação para a Legalização do aborto no Brasil, só se passarem por

cima de seu cadáver.


“Aborto e regulação da mídia só serão votados passando por cima do meu cadáver”, disse o deputado, falando ao referido Blog.

O deputado é evangélico e não concorda de colocar em votação na Câmara alguns temas polêmicos, tais como sobre a Legalização do Aborto, a Regulação da Mídia e a União Civil de pessoas do mesmo sexo, assuntos que são de interesse do governo do PT.

Até que enfim, parece que teremos alguém na presidência da Câmara dos Deputados capaz de bater de frente com a presidente Dilma e seus assessores.

Vamos rezar para que o presidente da Câmara continue assim. Estamos de Olho!

Fonte: Blog Estadão Rio

Para ver a entrevista completa do Deputado concedida ao Blog, acesse:



ECONOMIZANDO ÁGUA

PROJETO PARA APROVEITAMENTO DA 
ÁGUA DA CHUVA

Soluções alternativas podem ajudar a economizar dinheiro e colaborar com o meio ambiente! 
Armazene água da chuva construindo sua própria cisterna residencial.

Eis um exemplo prático e de baixo custo:


Para maiores detalhes de como construir a MINICISTERNA, acesse:


Fonte: sempresustentavel.com.br

domingo, 1 de fevereiro de 2015

O BRASIL PRECISA DE UMA REVOLUÇÃO ENERGÉTICA


Precisamos de você para fazer a mudança acontecer! 

Nosso país é rico em recursos naturais, então porque 

não investir em eólica e solar? Junte-se a nós pela 

Revolução Energética no Brasil: Greenpeace Brasil