Olá amigos,
Incomodado já há algum tempo com diversas situações absurdas que nos cercam a respeito de diversos temas, como agreções ao meio ambiente, pobreza, descasos dos governantes e políticos com o povo, caos na saúde, na educação, além da tentativa de acabarem com as famílias e diversas outras insanidades, resolvi montar esse Blog como mais um meio para denunciarmos essas situações.
Muitas vezes nos sentimos impotentes e ficamos sem saber o que fazer em favor da preservação da natureza, em prol dos nossos irmãos e irmãs que sofrem nas filas dos hospitais, em favor de um ensino de qualidade para nossos filhos, pela preservação da família e da ética e moral na sociedade.
Assim, resolvi usar um meio que está disponível, a internet, e que é de grande alcance geográfico, político e humano.
Dessa forma coloco a disposição de todos os amigos e amigas que comungam dessa minha preocupação, para que também usem esse espaço para denunciarem suas insatisfações.
Que Deus nos abençoe nessa tentativa e que ela seja de alguma forma eficaz na melhoria da defesa da vida, envolvendo todos os seus aspectos, em nosso país e no mundo todo.
Um grande abraço,
José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

ALGUMA COISA ESTÁ ACONTECENDO COM O MUNDO E ESSAS 21 IMAGENS MOSTRAM ISSO


Muitas pessoas se recusam a admitir que o clima do nosso planeta está mudando, e mais rápido do que gostaríamos. E essas 20 imagens de satélite revelam parte dessas mudanças.

Embora você possa discordar sobre o motivo de tais mudanças, é inegável que elas estão acontecendo.

Confira:

1) SECA - Lago Powell, Arizona/Utah, EUA





2) INCÊNDIOS - Califórnia, EUA




3) INUNDAÇÕES - Camboja





4) FURACÕES - Filipinas





5) MORTES MASSIVAS DE PEIXES - Indonésia





6) DERRETIMENTO DE GELEIRAS - Antártida





7) SECA - Lago no Novo México, EUA





8) INCÊNDIO - Colorado, EUA





9) SECA - Lago no Iraque





10) SECA - Lago Lago Meade - Nevada, EUA





11) DESMATAMENTO - Quênia





12) INUNDAÇÕES - Uganda





13) DERRETIMENTO DE GÊLO - Equador





14) DERRETIMENTO DE GELEIRAS - Antártida





15) SECA - Califórnia, EUA





16) DESMATAMENTO - Argentina





17) DERRETIMENTO DE GELEIRAS - Chile





18) SECA - Lago na Argentina





19) DESMATAMENTO - Brasil





20) DERRETIMENTO DE GELEIRAS - Ártico





21) SECA - Sistema de abastecimento da maior metrópole do Brasil - São Paulo



Fonte: Cientista.com



terça-feira, 27 de janeiro de 2015

RIO SEM ÁGUA - ESTADO CORRE O RISCO DE VIVER OS MESMOS PROBLEMAS DE SÃO PAULO, ALERTA ESPECIALISTA

Foto: Custódio Coimbra/03.11.2014


O nível da Bacia do Rio Paraíba do Sul, responsável por 90% do abastecimento do Estado do Rio, está perto de zero. O alerta foi dado ontem pelo geólogo e especialista em recursos hídricos Edilson de Paula Andrade, ex-presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do Sul (Ceivap). A tendência é que o abastecimento de água passe a ser feito usando o volume morto do reservatório do Paraibuna — medida que nunca precisou ser tomada e já é considerada pelo presidente da Cedae, Jorge Briard. Isso significa que, se a quantidade de chuvas em 2015 não for suficiente, o Rio pode viver a mesma situação que São Paulo enfrenta.

— O Rio pode ter um fim de ano dramático, como o que aconteceu com o sistema Cantareira — alerta Andrade.

A Bacia do Rio Paraíba do Sul é formada por quatro reservatórios: Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil. Segundo o último relatório da Agência Nacional de Águas, eles estão com, respectivamente, 0,38%, 2,48%, 2,38% e 9,95% da sua capacidade, uma média de 3,8% — a mais baixa da história desde que o sistema começou a operar, em 1978. Essa medição, no entanto, já caiu para o nível alertado pelo especialista. A bacia é responsável pelo abastecimento de 14 milhões de pessoas — a maior parte no Estado do Rio, mas também há beneficiados em São Paulo e Minas Gerais.




— Não dá para pagar para ver. Tem que tomar todas as medidas em economia de água. Tem que investir mais pesado em controle de perdas, economizar na indústria, no abastecimento, fazer campanhas para que o consumo caia. Isso já era necessário em 2014 e não foi feito — alerta o especialista.

O morador do Estado do Rio é o que mais gasta água por dia no país. Um estudo do Sistema Nacional de Informação Sobre Saneamento mostrou que, em 2013, o fluminense usava 253 litros diários. A média brasileira é de 166,29. Só o carioca, morador da cidade do Rio, consome 75% a mais que o paulista, por exemplo (329,78 litros diários contra 188,03).

A recomendação da Organização das Nações Unidas é de que uma pessoa não use mais do que 110 litros de água diários. No Brasil, no entanto, os únicos estados que têm esse índice são Alagoas (99,65) e Pernambuco (105,30).

Matéria publicada em 22/01/2015 pelo site do extra.globo.com




VAMOS FAZER A NOSSA PARTE, ECONOMIZANDO 

ÁGUAJÁ QUE OS GOVERNANTES NÃO FIZERAM A 

DELES, NOS DEIXANDO CHEGAR NESSA 

SITUAÇÃO CALAMITOSA


DICAS DE SEGURANÇA NA PILOTAGEM DE MOTOCICLETAS - FRENAGEM



sábado, 24 de janeiro de 2015

SEM CHUVAS, RIO SÓ TERÁ ÁGUA ATÉ O FIM DE 2015 E PRECISARÁ DE CINCO ANOS PARA SE RECUPERAR DA SECA



Era pescando sob a sombra de um pé de amora que dona Odete Macedo, de 62 anos, curtia a aposentadoria às margens do reservatório de Paraibuna, no Vale do Paraíba paulista. As águas que levavam os peixes para perto da senhorinha eram as mesmas que abasteciam tranquilamente as casas de 14 milhões de pessoas — sendo 90% do Estado do Rio e parte de São Paulo e Minas Gerais. A falta de chuvas, no entanto, estragou esse cenário perfeito: o nível da represa caiu tanto que dona Odete agora precisa andar 25 minutos para chegar perto da água. Já o abastecimento terá que ser feito com o volume morto da represa — ou seja, uma reserva que nunca na história do Rio precisou ser usada.

Odete Macedo, moradora da região do Paraibuna, sofre com a seca do rio Foto: Márcio Alves

— Dá até medo de ver tanta água que sumiu — suspira dona Odete.

O volume morto do reservatório do Paraibuna tem 2 bilhões de metros cúbicos. Com o auxílio dos outros três reservatórios que formam a Bacia do Paraíba (Santa Branca, Jaguari e Funil), os 14 milhões de habitantes têm água, no máximo, até o fim de 2015, segundo o secretário-geral do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap), Tarcísio José Souza e Silva. No próximo verão, se as chuvas não voltarem com regularidade, as regiões atendidas vão sofrer com a falta d’água, a exemplo do que São Paulo enfrenta desde novembro de 2014.

Tarcísio José Souza e Silva afirma que vão precisar cinco anos com chuvas mais altas do que a média para a recuperação do nível normal.
— O volume do consumo não se alterou nos últimos anos. O problema é a falta de chuva — aponta o gestor.

A população de Paraibuna acompanha atenta a queda do volume da represa. O empresário Marlon de Almeida Soares, de 29 anos, tem um restaurante à beira da represa e viu os clientes secarem junto com as águas. O movimento caiu cerca de 50% a reboque do nível da represa. O cultivo de tilápias também secou pela metade, já que é arriscado de o volume descer mais e matar os peixes.

Marlon Soares e a vista das margens secas do rio Paraibuna Foto: Márcio Alves

— Durante a Copa, o nível descia quase dez centímetros por dia. A gente nunca viu isso. O pessoal dizia que era porque aumentou muito o consumo no Rio — diz.







ESTÁ MAIS DO QUE NA HORA DE COMEÇARMOS A ECONOMIZAR ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA.

VAMOS FAZER A NOSSA PARTE, JÁ QUE OS GOVERNANTES NÃO FIZERAM A DELES, 
POIS QUEM SOFRERÁ COM POSSÍVEL RACIONAMENTO SOMOS NÓS, O POVO


Matéria reproduzida do site: www.extra.globo.com

Grifo em vermelho de responsabilidade do blog Zelando pela Vida

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

MUTIRÃO PARA O PLANTIO DE ÁRVORES


Está sofrendo com o calor?... Falta de água?...

O Brasil perde cerca de 20 mil Km² de vegetação por ano devido ao desmatamento...e olha que somos um dos maiores países com cobertura vegetal do mundo... e consequência disso: extinção ou degradação de rios e lagos, desequilíbrio climáticos; dentre outros.

Não podemos esperar a ação dos gananciosos, ops, dos governantes, que há décadas nada fazem.

Somos mais de 200 milhões de habitantes no Brasil. Se cada um plantar uma árvore uma vez por ano com certeza estaríamos ajudando muito para conservação da vida e com perspectivas de um futuro melhor. 

O plantio de árvores favorece diretamente a: restabelecer a regularidade do clima, melhoria do ciclo hidrológico (porque acaba melhorando a regularidade de chuvas), redução da velocidade dos ventos, aumento da diversidade e quantidade da fauna nas cidades, especialmente de pássaros, melhoria das condições acústicas, diminuindo a poluição sonora, opções de recreação e lazer em parques, praças e jardins, entre outros..

Ou nos mudamos para Marte, quando o caos tiver instalado... Ou mudamos de comportamento... Não há nenhuma outra saída...

Ou tem algum ser humano que dispensa o consumo de ar e água??

Participe! Qualquer tempo é tempo para fazer o bem! Então faça o bem para você mesmo e para os seus descendentes!

Fonte: Mutirão para plantar árvores e salvar o planeta 
https://www.facebook.com/events/764173913671931/ref=3&ref_newsfeed_story_type=regular&source=1 )


sábado, 17 de janeiro de 2015

BLOODER - O APLICATIVO QUE VAI FACILITAR A DOAÇÃO DE SANGUE


A palavra blooder, em inglês, descreve pessoas engajadas nas doações de sangue. Foi com esse termo que um grupo de universitários, membros da comunidade global Enactus Insper,  nomeou um novo aplicativo que pretende facilitar o processo de doação de sangue no Brasil.
O aplicativo blooder pode ser baixado gratuitamente. Também permite que o usuário que pretende doar sangue localize o hemocentro mais perto e encontre pessoas que precisam dessa doação. Basta se cadastrar no aplicativo através de sua conta do Facebook, informar seus dados – especialmente seu tipo sanguíneo. No caso do usuário que pretende pedir uma doação, é requisitado que ele faça um breve resumo de sua história e informe a quantidade e o tipo de sangue necessário.  
home page da campanha alerta que o Brasil vem enfrentando um grave problema no abastecimento de sangue. Se comparado com a meta sugerida pela Organização Mundial da Saúde, o Brasil apresenta número de doadores bem abaixo do ideal. A OMS  considera que o ideal seja que 3,5% da população de um país seja um doador frequente. O Brasil não conta nem com 2% da sua população, o que significa que  precisaria de mais de 3 milhões de doadores.
O aplicativo está disponível na App Store e no Google Play.
O grupo Enactus Insper
O grupo é uma comunidade global que tem como membros universitários, jovens empreendedores e acadêmicos que usam suas habilidades empreendedoras para transformar vidas e tornar o mundo melhor e mais sustentável. Para isso, os membros desenvolvem projetos que empoderam comunidades por todo o mundo.
Segundo o site da comunidade, o grupo está presente em 36 países, 1600 universidades e mobiliza cerca de 66.000 estudantes ao redor do mundo.
 Fonte:Blog Comunicação de Interesse Público

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA - CRIME AMBIENTAL


A Amazônia está virando um canteiro de obras e o desmatamento voltou a subir este ano. E o governo permanece inerte. Diga um não à violência e ao desmatamento. Junte-se a nós e proteja as florestas: GREENPEACE



O desmatamento é ruim para o meio ambiente e para o clima. Também é péssimo para a biodiversidade, além de liberar gases do efeito estufa na atmosfera. Isso tudo nós já sabemos.
Mas a ciência está agora cada vez mais certa de que o desmatamento também é um péssimo negócio para a agricultura.  Ele provoca o aumento das temperaturas e interfere nos sistemas de chuvas, tornando o clima mais seco.
Este mês, uma análise detalhada sobre os impactos do desmatamento de florestas tropicais na agricultura (Effects of tropical deforestation on climate and agriculture), publicado na revista Nature pelas pesquisadoras Deborah Lawrence e Karen Vandecar, do Departamento de Ciências Ambientais da Universidade de Virgínia (EUA), lançou luz sobre a relação existente entre o desmatamento destas florestas, a mudança da temperatura, os padrões de precipitação e seu subsequente risco para a produção mundial de alimentos.
As florestas são parte vital do ciclo da água. Elas são responsáveis por transportar a água do solo para a atmosfera, por evaporação – tecnicamente chamada de evapotranspiração. As florestas tropicais são capazes de transportar mais água do que qualquer outro ecossistema terrestre. Esta umidade cai em forma de chuva, seja localmente ou em outras regiões. A evapotranspiração também tem um efeito resfriador no ambiente, assim como a transpiração humana.  Em geral, o desmatamento gera um clima mais seco e quente.
A agricultura sofre com extremos de temperatura. Plantas de determinadas culturas, por exemplo, não são capazes de resistir a altas temperaturas. Estações chuvosas fora de época, períodos com muita ou pouca chuva, precipitações frequentes ou muito espaçadas, todas estas oscilações também têm efeito sobre a produção agrícola.
Um exemplo apresentado na revisão de modelos de desmatamento fora de áreas protegidas prevê uma queda de 25% no rendimento da soja em pelo menos metade da área total cultivada hoje em dia. Consequentemente, algumas áreas de pecuária não seriam mais viáveis.
Outro fato importante é que o desmatamento de florestas tropicais também oferece risco a produção de alimentos cultivados a milhares de quilômetros. Em 2013, o Greenpeace publicou o relatório “An Impending Storm”, (Tempestade Iminente), com algumas das mais recentes pesquisas científicas que mostram como as florestas (e seu desmatamento) influenciam o clima global.
O estudo lançado este mês corrobora com nosso trabalho, inclusive nos exemplos citados, como a conclusão de que o desmatamento da Amazônia e das florestas tropicais da África central causaram a redução das precipitações no centro-oeste norteamericano na temporada de plantio. Do mesmo modo, o completo desmatamento da floresta da Bacia do Congo, na África, deve intensificar as monções no Oeste africano, enquanto o aumento de temperatura, que deve ficar entre 2 e 4 ˚C, e a redução em até 50% nas chuvas, devem afetar toda a região.
O novo estudo também descreve, de uma maneira bem realista, os impactos do desmatamento parcial. O desmatamento pode tornar-se crítico quando o “ponto de inflexão” é atingido quando não há chuva suficiente para que a floresta possa se sustentar, de tal forma que ela acabe substituída por savana ou pastagem. Os autores sugerem que, para a Amazônia, e possivelmente para a África Central, o ponto de inflexão pode ser alcançado com os níveis de desmatamento entre 30-50%. Este ponto pode ser bem menor em algumas florestas costeiras que são importantes na condução de umidade do oceano para o interior dos continentes.
A pesquisa conclui que o desmatamento de florestas tropicais aumentas as incertezas e os riscos para a produção de alimentos, seja perto ou longe das áreas desmatadas, graças as mudanças de temperatura e alteração nos sistemas de chuvas.
A evidência científica que aponta para o fato de que todos dependemos das florestas tropicais, independente do lugar do mundo onde se viva, está se tornando cada vez mais forte. Isso mostra a importância de prevenir a destruição das florestas e até de recuperar áreas degradadas, o que poderá garantir que as florestas continuem a regular o clima e a temperatura do planeta, mantendo nossa capacidade de produzir alimentos e de conservar a biodiversidade. 
Não faltam provas de que a manutenção das florestas tropicais são fundamentais para a vida na terra. Mas ainda hoje continuamos a perder anualmente extensas áreas de Floresta Amazônica, seja em desmatamentos legais ou ilegais.
Alguns dos principais fatores que promovem o desmatamento do bioma são a atividade madeireira ilegal, a pecuária e a cultura de soja. Temas que se tornaram centrais em campanhas do Greenpeace Brasil. Acreditamos que desmatar, sob qualquer pretexto, não faz mais sentido algum. Felizmente, não estamos sozinhos nessa.
O projeto de Lei do Desmatamento Zero, lançado em 2012, prevê o fim da emissão de licenças de desmatamento em florestas nativas, ou seja, mesmo a porcentagem permitida por lei não poderá mais ser desmatada  A iniciativa já conta com o apoio de mais de 1 milhão de brasileiros. Faça parte deste movimento, assine a petição.
Fonte: Greenpeace

domingo, 11 de janeiro de 2015

EUA CONTINUA SUA TENDÊNCIA PRÓ-VIDA: 73 CLÍNICAS DE ABORTOS FECHARAM SUAS PORTAS EM 2014



O presidente da organização pró-vida norte-americana Operation Rescue (Operação Resgate), Troy Newman, assegurou que “continuamos testemunhando a diminuição do cartel do aborto nos Estados Unidos”, ao publicar um relatório que revelou que 73 clínicas de abortos fecharam suas portas em 2014.
O fechamento destas clínicas continua uma tendência pró-vida no país. Desde 1991, quando existiam 2.176 clínicas de aborto nos Estados Unidos, 75 por cento fecharam.
Newman assegurou que “a única coisa que está evitando o colapso total (das clínicas de aborto) são mandatos judiciais que estão bloqueando que várias leis estatais de proteção de segurança de abortos sejam aplicadas”.
“Uma vez que essas leis saiam dos tribunais, esperamos ver ainda mais centros de aborto fechados”.
Newman destacou que estas são grandes notícias para as mulheres e bebês, porque “quando as clínicas de aborto fecham, vidas são salvas”.
O relatório do Operation Rescue indicou que “em total, 73 centros de aborto fecharam total ou parcialmente. O número total de clínicas de aborto nos Estados Unidos é atualmente 739”.
“Desse total, 551 são centros de abortos cirúrgicos, enquanto que o restante 188 são centros de abortos só de medicamento”.
Para Newman, “não importa como se vejam os números, mostram que estamos ganhando”.
“Ao tempo que a verdade sobre os abusos do aborto e outros perigos se torna pública, e são seguidos por novas leis que aumentam as proteções para as mulheres e seus bebês, podemos esperar apenas que continue a diminuição do cartel do aborto até que se derrube por completo”, assinalou.
Fonte: Comunidade Shalom/Blog Carmadélio

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

ATÉ ONDE VAI A NOSSA LIBERDADE?


Essa é uma pergunta que já foi feita centenas de vezes, levando a muitas discussões, mas chegando-se a lugar nenhum pelo que temos visto pelo mundo a fora.

Estamos vivendo numa época, onde em nome da nossa "liberdade", seja pessoal, sexual, de expressão, de imprensa, ou do que mais quiserem rotular, aberrações e desrespeitos são praticados, sem que os atingidos ou humilhados, possam falar nada ou mesmo se defenderem.

Todo mundo pode fazer o que lhe der vontade, sem se preocupar se está ofendendo ou humilhando alguém ou uma instituição, que é considerado um ato normal de liberdade de...

Aí, quando alguém reage de forma violenta como o que aconteceu com um jornal na França esta semana, ocorre uma verdadeira comoção mundial.

Não estou dizendo que concordo com o terrorismo que foi praticado, nem as mortes que aconteceram, muito pelo contrário, sou contra esse ou qualquer outro tipo de violência que seja praticada, seja pelo motivo que for.

Mas, acho que tudo que aconteceu, deveria servir para avaliarmos as nossas atitudes muitas vezes ofensivas a alguém ou a uma instituição, encobertas pelos nossos "direitos às liberdades" e, passarmos a respeitar mais as culturas, diferenças pessoais, religiões, mesmo que elas sejam contrárias as nossas idéias ou pensamentos. Afinal, só segue uma determinada cultura, só vive uma determinada crença, quem quer e aceita suas doutrinas.

E afinal, ainda, se todas as culturas fossem iguais, todas as religiões fossem iguais, todos os grupos fossem iguais, onde ficariam nossas diferenças pessoais? Onde  viveríamos nossas particularidades? Onde expressaríamos nossos sentimentos com outros que pensam iguais a nós?

Os grupos são diferentes, para que cada um que pense diferente, tenha seu lugar para se expressar com outros que pensam e sentem as coisas da mesma forma. E isso tem que ser respeitado.

E o que temos visto por aí, é que os grupos que lutam pelos direitos às diferenças, são os primeiros a desrespeitarem os direitos de ser diferentes dos outros.

Então, até que ponto pode ir uma sátira, uma reação ou uma crítica a uma cultura, a uma religião ou grupo que pense e aja diferente de nós?

Será que em nome das nossas "liberdades", podemos humilhar os diferentes ?

É muito humilhante e ofensivo, por exemplo, para nós cristãos católicos, quando uma mulher semi-nua, sobe no altar (um dos lugares mais sagrados das igrejas católicas, onde o pão e o vinho se tornam o corpo e o sangue de Jesus), durante um missa (que é o ápice da fé católica), para protestar seja lá pelo que for, e ninguém pode fazer nada.

Não estou dizendo aqui, que a tal, deveria ser morta por isso. Pois se fosse assim estaríamos indo contra os próprios ensinamentos de Jesus.

Estou dizendo, que essa tal mulher e tantas outras, assim como homens também, deveriam respeitar algo tão sagrado para milhões de pessoas pelo mundo a fora.

Existem tantas outras formas de se protestar e chamar a atenção.

Parece, que esses atos são feitos de propósito para humilhar a igreja católica, assim como em outras situações, quando humilham outras religiões.

Se elas têm o direito de fazer isso, como alguns pensam, nada de mal se alguém resolvesse protestar entrando na casa de outra pessoa e defecasse e urinasse na sala ou na cozinha como forma de protesto por algum motivo. Qual a diferença? Também poderia ser encarado como uma atitude de liberdade de expressão?

Acho que os nossos valores e educação hoje em dia, estão sendo tremendamente alterados, para que passemos a não mais respeitar os verdadeiros direitos dos outros e a invertermos nossos sentimentos com relação às pessoas.

Noutro dia li num grande jornal, uma algazarra tremenda que um grupo de defesa dos animais fez, quando encontraram alguns animais num abrigo, sem serem alimentados direito e sem receberem carinho dos donos do abrigo.

Na mesma página do jornal, mas com um espaço menor, tinha uma outra reportagem falando das pessoas que vivem nas ruas, sem comida, sem moradia, sem dignidade, sem esperança, enfim, sem direito a vida.

Interessante, que a reportagem não mencionava nenhum grupo de direitos humanos revoltado com essa situação e querendo ou mesmo exigindo das autoridades uma solução digna para aquelas pessoas, inclusive crianças.

Para aqueles que já estejam querendo me criticar, não sou a favor de maltrato aos animais não, muito pelo contrário. Mas, acho que devemos pensar mais no rumo que nossas atitudes estão tomando.

Será que estamos caminhando para um estado de falta total de respeito, de caridade e até mesmo de amor para com as pessoas em nome de "liberdades"?

Onde isso nos levará?

É só pra pensar!

Por: José Vicente U.Campos